Dr. Hamer afirma que os programas biológicos especiais da natureza, as doenças para a medicina tradicional, são comuns a todos os seres vivos e são armazenados ao longo da evolução. Cada indivíduo sente e reage diferentemente a uma situação de conflito o que gera diferentes reações no organismo. Essas reações ou sintomas serão as pistas que irão auxiliar o terapeuta a reencontrar o conflito vivido.
A Leitura Biológica, com bases na Nova Medicina Germânica, disponibiliza ao individuo uma nova visão de seu sintoma ou doença, dentro de uma coerência biológica.
O papel do terapeuta é trazer a resposta do próprio organismo, do inconsciente para o consciente, sendo psíquico ou físico, ativando assim a auto-reorganização do organismo, com a ação dos sistemas simpático-parassimpático.
Muitas variáveis são consideradas neste processo: a polaridade cerebral de base, o sexo, a idade, entre outras variáveis.
Durante uma sessão de Leitura Biológica, o terapeuta procura saber quais são os sintomas do paciente, partindo do princípio de que a doença é sempre um conflito que ocorre em três níveis ao mesmo tempo (psique-cérebro-órgão). Conhecendo o sintoma é possível determinar qual a área do cérebro envolvida e qual o tipo de conflito vivido.
“O indivíduo está inscrito no seu clã familiar, o clã inscrito na espécie e a espécie inscrita na vida”
– Josie Kromer –
Durante a avaliação busca informações também sobre seus antepassados, a ordem dos nascimentos, incluindo os natimortos e abortos e seus conflitos vividos, para deste modo, localizar eventos que estejam se repetindo nos descendentes com cenários diferentes, porém, com a mesma essência de conflito biológico.
Sabemos que a data de aniversário de um determinado evento significativo ou trágico do passado muitas vezes é armazenada na memória inconsciente e influencia os acontecimentos das gerações seguintes.
O conflito não resolvido por um dos indivíduos do clã familiar, passa para seu descendente em dependência da posição ocupada por ele na grade de lealdade familiar, como um pré-programante, ou seja, uma predisposição para reviver o conflito. Uma vez detectado, serão utilizado recursos neurolinguísticos com o apoio dos mapas cerebrais, que farão uma decodificação do conflito biológico do inconsciente, trazendo estas informações para o consciente, ativando ou acelerando assim, o processo de auto-cura.