A fibromialgia caracteriza-se por dor severa e contínua em diversas partes do corpo. A família não sabe avaliar a quão severa é essa dor e, muitas vezes os familiares e colegas de trabalho não acreditam no que a pessoa sente, contribuindo para o início de uma depressão. O doente se isola e sofre muito emocionalmente.
A doença é muito impactante, é uma síndrome dolorosa não inflamatória com dor muscular, fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, formigamento nos dedos, sensibilidade aumentada em pontos específicos, problemas de concentração e memória, sensação de edema, depressão em 75% dos casos ao ponto de se isolarem sem ter uma vida social.
As dores podem variar desde uma simples sensação dolorosa até níveis insuportáveis ao toque, no movimento ou na mobilidade. Estas dores podem durar horas, dias, meses ou permanentemente em uma, ou em várias áreas do corpo.
Existem muitos fatores que por si só ou juntos com outros podem causar a Fibromialgia:
1. Traumatismo físico;
2. Trauma emocional;
3. Mudanças hormonais;
4. Enfermidades de gripe;
5. Anomalias musculares;
6. Disfunção de Neurotransmissores (substâncias químicas que participam da trasmissão da informação neurológica entre as células);
7. Infecção viral;
8. Sono inadequado;
9. Abuso físico ou sexual.
Os sintomas da Fibromialgia e os da Síndrome da Fatiga Crônica são similares, por isto que o diagnóstico se dificulta. Alguns estudiosos de tais enfermidades pensam que as duas estão relacionadas ou que representam variações de uma mesma doença.
Estima-se que um paciente com fibromialgia demora em média 5 anos para ser diagnosticado. Os métodos de laboratório não são úteis, e os sintomas podem ser de muitas outras doenças, isto causa muitas provas e análise cujo fim é excluir outras enfermidades.
A fibromialgia tem grande similaridade com a encefalomielite Miálgica (Síndrome da fadiga Crônica). Para diagnosticar esta síndrome a pessoa deve apresentar fadiga inexplicável durante mais de seis meses, mais quatro dos seguintes sintomas: dificuldade para pensar com clareza, irritação de garganta, hipersensibilidade dos gânglios linfáticos, dores musculares, nas articulações, de cabeça, alterações no sono e mal-estar durante mais de 24 horas depois de algum esforço.
Existe uma grande dificuldade em seu diagnóstico pela medicina convencional, que até então, vinha sendo incapaz de detectar uma causa biológica para a doença, onde o diagnóstico padrão é baseado, na maioria das vezes, em avaliações subjetivas da dor do paciente.
Porém, para o Biomagnetismo, a causa direta da instalação é a contaminação por um parasita específico, em que o médico e cientista descobridor da técnica, evidencia a presença de Fibromialgia verdadeira, quando em um rastreio podem ser encontrados 3 tipos de pares: cervical/piloro, pômulo/rim-contralateral e palma/palma.
Segundo o conceito do biomagnetismo é a fibromialgia tem sua origem na malária, no estômago e glândulas salivares do mosquito do gênero amopheles que multiplicam os parasitas plasmodium vivax, culpados por essa doença. Este mosquito injeta suas larvas dentro do organismo e passam a se desenvolver no fígado, primeira fase de desenvolvimento, para depois passar para o sangue, daí o mosquito pica de novo e o plasmodium vivax infecta de novo os intestinos e as glândulas salivares do mosquito.
Indica-se diferentes tratamentos da medicina convencional e também da medicina integrativa, e ainda assim, essa doença é considerada incurável pela medicina alopática e homeopática. Mas a boa notícia é que o BioMagnetismo elimina o parasita plasmodium vivax com cargas magnéticas.
O resultado e tempo do tratamento dependem da idade da pessoa, do tempo que está doente e do seu sistema imunológico. Os tratamentos de Biomagnetismo ajudam a fortalecer a imunidade!
Uma descoberta científica atual, publicada no Pain Medicine (The Journal of The American Academy of Pain Medicine), demonstra claramente que a doença pode ter uma base biológica racional localizada na pele. E adivinhem onde estaria a maior concentração dessa base? Na palma das mãos! Que é um dos pontos ativos em Biomagnetismo que evidenciam a fibromialgia!
O presidente da Intidyn e pesquisador sênior do estudo, Dr Rice, disse que “Em vez de ‘estar no cérebro’, a patologia consiste em fibras nervosas sensoriais excessivas em torno de estruturas de vasos sanguíneos especializados localizadas nas palmas das mãos… esta descoberta fornece evidências concretas de uma patologia específica da fibromialgia que agora pode ser usada para diagnóstico e como um novo ponto de partida para o desenvolvimento de terapias mais eficazes… nós pensamos anteriormente que essas terminações nervosas só estavam envolvidas na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, mas aqui há evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também poderiam contribuir para o nosso senso consciente de toque, e também de dor”.
Para analisar as terminações nervosas, Dr Rice, Dr Albrecht e o pós-doutorado Dr Quanzhi Hou, usaram tecnologia microscópica única para estudar biópsias de pele coletadas das palmas de pacientes com diagnóstico de fibromialgia.
O estudo foi limitado às mulheres, que apresentam maior incidência da patologia, e o que a equipe descobriu foi um enorme aumento nas fibras nervosas sensoriais em locais específicos dentro dos vasos sanguíneos da pele. Esses locais críticos são minúsculas válvulas musculares, que formam uma conexão direta entre arteríolas e vênulas.
“Além do envolvimento na regulação da temperatura, uma proporção enorme de nosso fluxo de sangue normalmente vai para nossas mãos e pés. Muito mais do que é necessário para o seu metabolismo. Como tal, as mãos e os pés agem como um reservatório do qual o fluxo sanguíneo pode ser desviado para outros tecidos do corpo, como músculos, quando começamos a nos exercitar. Portanto, a patologia descoberta entre esses reservatórios nas mãos pode interferir com o fluxo sanguíneo para os músculos em todo o corpo. Este fluxo de sangue mal gerido pode ser a fonte de dor muscular, e a sensação de fadiga que se pensa ser devido a uma acumulação de ácido lático e baixos níveis de inflamação de pacientes com fibromialgia. Isso, por sua vez, poderia contribuir para a hiperatividade no cérebro”.
O estudo também aponta que as alterações do fluxo sanguíneo normal podem estar relacionadas a outros sintomas da fibromialgia, como problemas no sono e disfunções cognitivas.
Esta descoberta demonstra que a fibromialgia não é “coisa da sua cabeça”, o que deve proporcionar um enorme alívio aos pacientes, ao mesmo tempo em que altera a opinião clínica da doença e orienta futuras abordagens para tratamentos bem sucedidos, como é o caso do Biomagnetismo, que foi pioneiro em relacionar a região anatômica da palma das mãos a esse diagnóstico, através dos estudos do Dr Isaac Goiz.
O tratamento com Biomagnetismo é capaz de aliviar profundamente os sintomas dolorosos dessa doença, bem como os psicoemocionais envolvidos.
Fontes: Regiane Oliveira, Par Biomagnético