A cura energética através de cristais e como ela funciona
Uma interessante revelação das pesquisas científicas atuais é o fato de que os seres humanos são, de certa forma, cristais vivos. Determinados aspectos do sistema energético humano apresentam as mesmas propriedades transformadoras dos cristais de quartzo naturais.
Quando se usa cristais de quartzo naturais para curar o corpo, a transferência de energia ocorre parcialmente em virtude de um efeito de ressonância entre os cristais de quartzo e aqueles sistemas celulares cristalinos que apresentam propriedades quartzosas. Esses mesmos elementos biocristalinos amplificam certos aspectos da força vital em circuitos especiais de energia que se estendem através de todo o corpo. Os sistemas biocristalinos estão intimamente relacionados com a medição do input de energias vibracionais superiores para o interior do corpo.
O tempo vai nos dando a confirmação de estarmos no caminho certo para ajudar no serviço desinteressado à humanidade. O cristal de quartzo é apenas uma das várias pedras — preciosas ou não — que podem ser usadas com propósitos de cura, de energização e de obtenção de acesso às dimensões superiores da consciência e ainda estamos lentamente chegando a um estágio do nosso desenvolvimento tecnológico em que os domínios do invisível estão se tomando visíveis com uma frequência cada vez maior.
O crescente conhecimento a respeito do uso de pedras e cristais para transmutar e transformar a energia eletromagnética desempenhou um papel cada vez mais importante no desenvolvimento dessas novas tecnologias. O uso da tecnologia das pedras e dos cristais para o desenvolvimento de sistemas eletrônicos resultou em grandes avanços no modo pelo qual os cientistas estão capacitados a perceber o universo que nos rodeia.
A tecnologia se beneficia – e muito – da energia dos cristais
Graças ao uso da tecnologia do silicone para a produção de circuitos integrados e ao desenvolvimento de sistemas de computadores, dispomos hoje de novas ferramentas que podem ampliar a nossa capacidade de memorização e armazenamento de informações através de imãs ou super imãs.
Há mais de dez anos, os laboratórios de pesquisa da Phillips, em Hamburgo, na Alemanha, armazenaram um filme holográfico de demonstração num cristal de niobato de lítio. Depois disso, novas pesquisas com outros cristais de niobato, realizadas nos Laboratórios Nacionais de Oak Ridge, no Tennessee, revelaram a possibilidade de se armazenar milhares de imagens tridimensionais num único cristal. Girando-se levemente o cristal, uma nova oportunidade de armazenamento é criada. As aplicações desse trabalho apontam em direção a uma época em que enormes quantidades de dados poderão ser armazenados holograficamente em cristais cortados de forma especial.
Tem-se dito que o potencial de armazenamento de informações dos cristais de niobato é tão grande que eles poderiam ser usados para armazenar todos os dados relativos ao sistema de Seguridade Social dos Estados Unidos ou toda uma biblioteca técnica ou literária.
Cristais como o arsenieto de gálio nos proporcionaram as ferramentas necessárias para a criação de dispositivos para apresentação de informações por meio de díodos emissores de luz e também de minúsculos aparelhos de laser transistorizados menores do que a cabeça de um palito de fósforo.
Um outro tipo de cristal que a ciência só recentemente começou a investigar são os “cristais líquidos”. Os experimentos com as tecnologias de cristais líquidos resultaram em termostatos, telas de calculadoras eletrônicas e, até mesmo, aparelhos de televisão em cores miniaturizados. A ação das oscilações regulares dos cristais de quartzo eletricamente estimulados, combinada com a tecnologia das telas de cristais líquidos, tornaram possível a produção em massa de relógios mais baratos e precisos.
Os avanços proporcionados pelo uso de laser nas comunicações colocaram ao nosso alcance novos meios de transmitir imensas quantidades de informações através de grandes distâncias por meio de cabos de fibras óticas e mais recentemente das ondas eletromagnéticas como o Wi-Fi e através do DNA biológico.
Os cristais no tratamento da saúde humana
Os cristais desempenharam importantes papéis em muitas descobertas científicas que começaram a revolucionar a nossa concepção a respeito da estrutura da consciência e do próprio universo.
Um cristal de rubi, por exemplo, foi um componente fundamental do primeiro laser desenvolvido pelos cientistas do Laboratório Bell, no início dos anos 60, e que serviu de base para produzir a elaboração do Modelo Holográfico do Universo e também da criação e aplicação dos Hologramas para benefício da saúde.
Os padrões de interferência de energia do tipo utilizado na holografia foram adaptados por Karl Pribram, e por outros neurocientistas, para explicar determinados aspectos do armazenamento de memória no cérebro.
O modelo holográfico nos proporciona uma nova maneira de apreciar o universo multidimensional. Pesquisas recentes a respeito da aplicação das tecnologias do laser e da holografia ao armazenamento de informações revelaram novas formas de utilização dos cristais e das pedras como é o nióbio e o imã.
O desenvolvimento prático dos lasers para uso na medicina e na cirurgia além de seu emprego na laser-acupuntura, transformaram em realidade a cura com energias de frequências específicas.
À medida que foi aumentando o conhecimento a respeito dos cristais líquidos produzidos artificialmente, os biólogos começaram a reconhecer que muitas das membranas e estruturas celulares existentes no corpo humano também são cristais líquidos, que formam as estruturas do DNA e servem como antenas receptoras e transmissoras de informações desde que saibamos ajustar a frequência de cada Ser.
Foi somente no último século que os conhecimentos relacionados com o eletromagnetismo proporcionaram à humanidade a capacidade de explorar as aplicações curativas potenciais e outras propriedades benéficas dos cristais e pedras preciosas naturais existentes em nosso planeta. Estudando o processo de cristalização, os cientistas aprenderam a produzir cristais artificiais altamente puros e dotados de características energéticas especiais.
Certos cristais produzidos artificialmente, tais como aqueles à base de silício, utilizados em células solares, nos permitiram utilizar a energia contida na luz do Sol para prover de energia muitas de nossas maravilhas tecnológicas tanto na Terra como no espaço exterior.
Esses cristais, às vezes chamados de pederneira, eram constituídos de cristais de quartzo especialmente lapidados que tinham a capacidade de transformar a luz solar em energia utilizável. Essa energia cristalina podia ser irradiada através de grandes distâncias e usadas para acionar diversos aparelhos, incluindo as naves voadoras como os drones.
Graças às aplicações médicas e industriais do laser e à utilização dos cristais e pedras nas comunicações, no armazenamento de informações e na transformação da energia solar, estamos lentamente descobrindo que as pedras preciosas e minerais da Terra encerram benefícios potenciais jamais imaginados para a humanidade.
Como funciona a energia através dos cristais
Os cristais representam o mais baixo estado de entropia possível porque têm a estrutura cristalina, a mais organizada existente na natureza, que responde de forma notável e precisa a uma grande variedade de energias, incluindo o calor, a luz, a pressão, o som, a eletricidade, os raios gama, as microondas, a bioeletricidade e, até mesmo, as energias da consciência (isto é, ondas de pensamento ou formas-pensamento).
Em resposta a esses diversos inputs energéticos, a estrutura molecular do cristal sofrerá determinadas formas de oscilação, criando assim frequências vibratórias específicas de transmissão de energia.
Os cristais de quartzo são usados na fabricação de relógios porque, quando estimulados por eletricidade, suas oscilações são tão regulares e precisas que eles se transformam numa referência bastante adequada para medir o tempo. Essa propriedade dos cristais de quartzo é consequência do chamado “efeito piezelétrico”. Quando os cristais de quartzo são submetidos a uma pressão mecânica, produzem uma voltagem elétrica mensurável. Inversamente, ao aplicarmos uma corrente elétrica a um cristal produz movimento.
A maioria dos aparelhos eletrônicos utiliza uma placa de quartzo, cada uma das quais apresenta uma frequência natural de ressonância que varia de acordo com a sua espessura e tamanho. Se uma corrente alternada atravessa a placa de cristal, as cargas oscilam para a frente e para trás na frequência de ressonância do cristal. Esse fenômeno constitui a base dos osciladores a cristal usados em muitos sistemas eletrônicos para gerar e manter frequências energéticas extremamente precisas.
Outro exemplo de efeito piezelétrico é o que acontece quando o cristal de agulha de um tocadiscos transforma em oscilações elétricas as vibrações mecânicas produzidas pelas ranhuras do disco. Essa oscilação elétrica é depois transformada em música e palavras pelos componentes eletrônicos do toca-discos.
Os cristais de quartzo são na verdade constituídos de dióxido de silício (Si02), e apresentam um maior potencial de manipulação das energias sutis, todas as estruturas cristalinas são constituídas por átomos dispostos em arranjos espaciais matematicamente precisos.
Os cristais de quartzo podem ser usados de muitas maneiras diferentes para processar vários tipos de energia. Essas funções são bastante numerosas e incluem recepção, reflexão, retração, magnificação, transdução, amplificação, focalização, transmutação, transferência transformação, armazenamento, capacitância, estabilização, modulação, compensação e transmitância.
Particularmente interessante para a nossa discussão é o uso dessas funções dos cristais de quartzo tendo em vista a cura energética sutil de doenças humanas. Quando o Cristal é corretamente lapidado e a intencionalidade humana estabelece um relacionamento com sua perfeição estrutural, o cristal emite uma vibração que estende e amplia os poderes da consciência do usuário.
Tal como um laser, ele irradia uma forma de energia coerente e altamente concentrada, a qual pode ser transmitida para objetos ou pessoas de acordo com a vontade de quem o estiver usando.
Embora o cristal possa ser utilizado para a comunicação “mente a mente”, seu propósito é mais elevado: é o de servir à humanidade no sentido de eliminar a dor e o sofrimento.
Com treinamento adequado, um terapeuta pode liberar as formas-pensamento negativas que se concretizaram em padrões de doença no corpo físico de um paciente.
Os médicos frequentemente têm observado que quando uma pessoa fica emocionalmente perturbada, a energia sutil de seu organismo se enfraquece, aumentando a probabilidade de que ela venha a contrair alguma doença. Dispondo de um cristal adequadamente lapidado, um terapeuta pode — tal como um cirurgião ao retirar um tumor — livrar o corpo energético dos padrões negativos, permitindo que o corpo físico retorne a um estado de integridade.
Fonte: http://blog.parmagnetico.com.br/o-que-sao-hologramas/